terça-feira, 22 de junho de 2010

SEMINÁRIO DESTACA NOVO MOMENTO ECONÔMICO DA BAHIA

O vice-presidente da Bahia Mineração (Bamin), Clovis Torres, foi um dos palestrantes no seminário realizado nesta sexta-feira (18), em Ilhéus, com o objetivo de destacar uma série de projetos estruturantes que irão mudar profundamente o perfil socioeconômico das regiões sul e extremo-sul da Bahia. Organizada pela Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração e Secretaria Extraordinária da Indústria Naval e Portuária – ambas do Governo do Estado –, a atividade reuniu representantes das empresas Bamin, Bahiagás, Infraero, Valec e ZPE.

Sobre a atuação da Bamin, Torres declarou que se trata de “um projeto menor inserido num grande vetor de desenvolvimento da Bahia”. Ele afirmou que, na condição de baiano, se sente “muito gratificado por estar inserido em um momento tão grandioso para o Estado”. A Bamin irá explorar uma jazida de minério ferro em Caetité, sudoeste baiano, e exportará sua produção por um terminal marítimo de uso privativo, realizando o transporte terrestre via Ferrovia da Integração Oeste-Leste. A linha será parte integrante do Complexo Intermodal de Transportes, formado ainda por um porto off-shore e aeroporto internacional, que ficarão na zona norte de Ilhéus.

Torres abordou as ações da empresa para atenuar os impactos ambientais e ampliar o retorno social do projeto para as comunidades situadas em sua área de influência. Antes mesmo da expedição do EIA-RIMA, a Bamin tem promovido intervenções de cunho social, como o Projeto Transformar, voltado à capacitação profissional e geração de emprego e renda.

“Não existe empreendimento que não cause algum impacto, mas nós estamos trabalhando para minimizá-lo e procurando criar condições para que diversas comunidades possam finalmente alcançar uma melhor qualidade de vida”, enfatizou o vice-presidente.

Meio ambiente e qualidade de vida - As ações incluirão estímulo à atividade de pesquisa, implantação de viveiros de Mata Atlântica para o replantio de espécies nativas, capacitação de mão-de-obra e formação de grupos de fornecedores. Um dos objetivos é o de que os insumos sejam comprados, em sua maior parte, no comércio local.

Outro projeto da empresa terá como alvo a revitalização da Lagoa Encantada, estabelecendo como eixos educação ambiental, ecoturismo, saúde e segurança, gestão e geração de emprego e renda. “Pretendemos contribuir para melhorar a qualidade de vida, os índices de educação e a infraestrutura das comunidades do entorno da lagoa”, enfatizou Torres. Segundo ele, é necessário incluir também no debate sobre os novos empreendimentos destinados à região, os ganhos sociais.

O seminário sobre o desenvolvimento regional foi coordenado pelo secretário da Indústria, Comércio e Mineração da Bahia, James Correa. Também participaram o titular da Secretaria Extraordinária da Indústria Naval e Portuária, Roberto Benjamin, o diretor-presidente da Bahiagás, Davidson Magalhães, além dos representantes da Infraero, Ana Lúcia Moraes; superintendente regional da Valec, Neville Barbosa; e os representantes da Zona de Processamento de Exportação (ZPE), Otávio Pimentel e Isaías Mascarenhas.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

COMPLEXO LOGÍSTICO PRETENDE RECUPERAR REGIÃO EM CRISE NA BA

Boa matéria exibida no último sábado, pelo Jornal da Band, edição nacional. Assista:


domingo, 20 de junho de 2010

PREJUÍZO NOS MANGUEZAIS

Os manguezais de Ilhéus passam por uma situação bem delicada. Todos os dias
constroem-se casas com banheiros afastados denominados “casinhas” (por não terem rede de esgotos) sem a menor higiene.

Como não há coleta de lixo, o material descartado pela comunidade é todo jogado no manguezal, juntando assim com outros que são trazidos pelos rios de comunidades a montante. O lixo é transportado nas preamares e o que não consegue ser transportado fica acumulado, contribuindo com a degradação do manguezal.

Leia mais em:

IMPACTOS AMBIENTAIS DOS MANGUEZAIS DE ILHÉUS

http://pactoseimpactos.blogspot.com/2010/06/impactos-ambientais-dos-manguezais-de.html



sábado, 19 de junho de 2010

EVANGÉLICOS APOIAM O PORTO

A AMEI (Associação dos Ministros Evangélicos de Ilhéus), também chamada pelos membros como Ordem dos Pastores, reuniu-se neste sábado, 19, na Igreja Comunidade (Parque Infantil, zona norte de Ilhéus), para posicionar-se diante de temas como o Complexo Intermodal Porto Sul. O encontro contou com a participação do Bispo Miguel Ângelo, de Salvador.

Na abertura da última parte da reunião, o Bispo Jailson, presidente da AMEI, levantou a questão sobre o posicionamento da igreja com relação ao complexo intermodal no município. A maioria se colocou a favor do complexo, tendo em vista os benefícios que o empreendimento trará para a cidade, contribuindo com a diminuição do desemprego e desenvolvimento como um todo.

“Bençãos como essas são verdadeiras respostas de orações que nós realizamos há muito tempo, pedindo a Deus que minimize as faltas de oportunidades que a cidade sofre”, afirmou a Bispa Márcia, da Igreja Assembleia Apostólica.

LUCIDEZ SOBRE O DEBATE


Assistam ao vídeo da audiência que debateu o Complexo Porto Sul, na Câmara dos Deputados. Vale atenção especial nas explicações do Professor Emílio La Rovere, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que produziu aprofundado estudo a respeito do atual nível de conservação dos recursos naturais da região, os impactos produzidos pelo turismo sem planejamento e pela ocupação desordenada e, o que representará a implantação do Porto.

Só os obtusos e estreitos permanecem no combate cego ao projeto. A posição mais razoável e inteligente é lutar pelo maior nível de compensações e para que os investimentos tenham o retorno social que a região espera. O resto é burrice de quem tem interesses atrás da moita.

Clique no link para assistir:

http://www2.camara.gov.br/atividade-legislativa/webcamara/ao-vivo/transmissoes-do-dia/videoArquivo?codSessao=00017295#videoTitulo

quinta-feira, 17 de junho de 2010

VELOSO COBRA DEBATE INTELIGENTE SOBRE O PORTO SUL

Sem a presença do governo do estado da Bahia para defender o seu projeto de implantação do complexo intermodal em Ilhéus, prevaleceu na audiência pública promovida pela Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados, na manhã desta quinta(17), a posição contrária de ambientalistas e parlamentares ligados a causa. No entanto, o deputado federal Raymundo Veloso(PMDB) foi o único que usou a palavra para uma defesa enfática dos investimentos para Ilhéus. “Não podemos negligenciar a preocupação com os impactos ambientais que podem ser causados com uma obra desta magnitude, porém não podemos também nos omitir diante da realidade cruel que salta aos nossos olhos transitando pelas ruas da cidade, onde encontramos uma população empobrecida, carente, sedenta de oportunidades de emprego e melhorias na qualidade de vida”.

O presidente da Associação de Turismo de Ilhéus, Luigi Massa, destacou a vocação da região para o turismo e alertou que a implantação de um porto de minério em Ilhéus irá prejudicar a atividade turística. Ele informou ainda que “o simples anúncio do projeto do Porto Sul fez suspender empreendimentos turísticos internacionais na orla norte de Ilhéus, que gerariam, no mínimo, dois mil empregos”. O deputado Fernando Gabeira(PV-RJ), autor do requerimento da audiência publica, defendeu maior discussão do projeto e a busca de alternativas que preservem o turismo e a biodiversidade, encontrando novos meios para escoar o minério, a exemplo de mineriodutos.

Convencido pelos argumentos dos representantes da região que participaram da audiência, o deputado Zequinha Sarney (PV-MA) afirmou que a sociedade civil do sul da Bahia não deseja este empreendimento, o que foi rebatido pelo deputado Veloso. “Ilhéus passou décadas querendo obras para crescer. Agora com o anúncio do complexo intermodal com porto, aeroporto e ferrovia, a cidade passa a viver um clima de esperança e euforia. A grande maioria da população anseia desesperadamente por esta realidade. É uma questão de salvar uma região que já foi extremamente rica e que, de repente, viu toda a sua pujança se esvair por conta de uma praga chamada “vassoura de bruxa” que dizimou a lavoura cacaueira, criando bolsões de miséria”, explicou.

A ausência de representantes do governo do estado para explicar a sua estratégia de desenvolvimento para Ilhéus e região com o complexo intermodal foi criticada por todos os presentes. “O debate ficou restrito”, lamentou o deputado Luiz Carreira que junto com o deputado Colbert Martins, João Almeida e Veloso representou a bancada baiana. Vários deputados enfatizaram a necessidade de uma nova audiência com a presença do governo do estado para discutir melhor o projeto e buscar alternativas que contemplem um desenvolvimento ambiental sustentável. Veloso exigiu que a nova audiência seja realizada em Ilhéus, com a presença dos maiores interessados: “a sociedade ilheense”.

SEM PORTO, NÃO TEM ZPE

Se o Porto de Ilhéus permanece esquecido, a região não se desenvolve, pouco adiantando as ações pontuais do governo se não tiver uma logística favorável que analise o fortalecimento das indústrias fora do eixo da capital, Salvador, e Baia de Todos os Santos. Hoje, a logística que pode ser oferecida é fator competitivo e preponderante para que uma indústria decida se instalar em determinado local, e, desse modo, vemos que nenhuma industria se instalará em qualquer ponto da nossa região se tiver que gastar altas somas com frete rodoviário, pelo transporte de seus produtos ou de seus insumos, desse local até um porto distante.
Se o Porto de Ilhéus fosse pleno em capacidade instalada, o que é uma obrigação de estado, evitaria parte da evasão de mercadorias, pois o Porto de Ilhéus estaria mais próximo das industrias instaladas em sua região de influência ...Leia mais em
http://pactoseimpactos.blogspot.com/2010/06/sem-porto-de-ilheus-nao-tem-z-p-e.html


“Esta vai ser a pauta do próximo dia 18 de junho, às 9:00 horas da manhã, quando um grupo de empresários,políticos e movimentos sócias, estarão visitando o porto de Ilhéus e realizando um ato para alertar sobre as manobras que estão tirando as cargas do Porto de Ilhéus para os portos privados de Salvador.”

quarta-feira, 16 de junho de 2010

O IMPÉRIO VOLTA A ATACAR EM ILHÉUS

DANIEL THAME

O Jornal Nacional, da Rede Globo, mostrou -enfim- a manifestação dos ilheenses em favor da implantação do Complexo Intermodal, que inclui a construção do Porto Sul, da Ferrovia Oeste-Leste, do Aeroporto Internacional e da Zona de Exportações.

É de se estranhar que, no mundo da informação em tempo real, a emissora que tem no jornalismo o carro-chefe de sua programação, tenha mostrado a manifestação cinco dias depois que ela ocorreu.

Mais estranho ainda, mostrou também um evento, na verdade um convescote, ocorrido quase um mês atrás, o abraço na Lagoa Encantada, promovida por pessoas contrárias ao Porto Sul.

É estranheza demais para um tema só.

Pois tem mais coisa estranha aí: a matéria veiculada no JN procurou passar a impressão de que Ilhéus está dividida com relação à implantação do Porto Sul e da Ferrovia, citados na reportagem.

Nada mais falso, mentiroso, inverídico e manipulador.

Vamos aos fatos.

O abraço à Lagoa Encantada, que rendeu matérias em praticamente todos os telejornais da Globo, reuniu cerca de 200 pessoas, entre ambientalistas, artistas de segunda linha e empresários sem qualquer ligação com Ilhéus.

A manifestação pró-Intermodal contou com a participação de quase 10 mil pessoas, entre políticos, sindicalistas, empresários, trabalhadores, estudantes e líderes comunitários. Gente de Ilhéus e do Sul da Bahia.

Não há nenhuma cidade dividida, como quer fazer quer a Rede Globo.

Há sim, uma cidade e uma região unidas em torno de um projeto que pode por fim a uma crise que já dura duas décadas.

E há também um grupo, capitaneado por uma ONG ávida por captar recursos do Brasil e do Exterior, que viu na proteção Global a escada para continuar protegendo menos o meio ambiente e mais os seus interesses.

É simplório demais imaginar que um dos proprietários das Organizações Globo, Roberto Irineu Marinho, tenha embarcado nesse movimento que, por trás de reportagens pretensamente imparciais, tem o claro interesse de travar o Intermodal por possuir uma portentosa mansão num condomínio próximo à área onde o porto será instalado.

Ou que, outro baluarte do movimento anti-porto, Guilherme Leal, dono da Natura, está interessado apenas na manutenção da biodiversidade para retirar a matéria prima de seus produtos.

Alguém já parou para pensar que um porto das dimensões do Porto Sul, atrelado a uma ferrovia, a um aeroporto, a uma ZPE e ainda tendo uma base de distribuição de gás natural nas proximidades é um vetor de atração de grandes investimentos?

Um projeto capaz de tornar o Sul da Bahia porta de entrada e saída de produtos para a Europa e a Ásia?

Obviamente que um investimento desses não interessa a grupos do Sul/Sudeste do Brasil, que terão uma forte concorrência em seus lucrativos negócios.

Debaixo, no meio e em cima dessa mata (nem não nativa assim) deve existir mais do que cobras, lagartos, borboletas, macacos e outros bichos.

Vale a reflexão e mais do que isso, é preciso que a comunidade regional fique alerta para evitar que o Complexo Intermodal seja inviabilizado, já que existe uma intenção explicita de evitar que o Ibama conceda a licença para a implantação do Porto Sul.

Ao contrário do que pensa a Rede Globo, o povo já não é mais bobo.

Embora quando trate de defender os interesses de seus donos ou dos parceiros de seus donos, a emissora não está nem aí para o que o povo seja ou o povo ache.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

DEZ MIL NA MANIFESTAÇÃO EM DEFESA DO PORTO SUL



Pessoas de toda a região e dos mais diversos segmentos se uniram na tarde desta quinta-feira, 10, numa manifestação em defesa do Complexo Intermodal de Transportes Porto Sul. O ato contou com cerca de 10 mil participantes, que apostam no projeto como uma redenção para o sul da Bahia, que há 30 anos não recebe um investimento desse porte.

Os manifestantes saíram em caminhada das imediações do estádio Mário Pessoa, seguindo pela “Rua da Linha”, Praça Cairu, Rua Araújo Pinho, Praça Coronel Pessoa, calçadões da Marquês de Paranaguá e Jorge Amado, concluindo o percurso na Praça Dom Eduardo. Neste local, representantes do movimento e autoridades que apóiam o porto fizeram discursos destacando a importância do investimento.

O ato foi organizado por organizações dos movimentos sociais, incluindo entidades como Força Sindical, Confederação dos Trabalhadores e Trabalhadoras d Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), portuários, estivadores, comerciários, entre outras categorias. Prefeituras como as de Ilhéus, Itacaré e Uruçuca, Câmaras de Vereadores e clubes de serviço, como o Grupo de Ação Comunitária (GAC) de Itabuna, também se incorporam à mobilização “É um mobilização regional, pois interessa a todos nós”, afirma o presidente do Sindicato dos Comerciários de Itabuna, Jairo Araújo.

Apesar de pesquisas de opinião revelarem uma ampla aprovação ao projeto, uma barulhenta minoria de ambientalistas tenta barrar a construção do porto no litoral norte ilheense. Eles apontam problemas de natureza ambiental, por acreditarem que o empreendimento vai destruir uma preciosa área de Mata Atlântica.

“Existe um falso debate provocado por uma meia dúzia que se auto-intitula defensora do meio ambiente. A posição não pode ser a de simplesmente rejeitar o porto, mas sim de discutir como se fazer para se dirimir os impactos, que vão existir sempre”, opina o técnico em agropecuária e administrador Edvaldo Ferreira da Silva. Ele tornou-se um militante a favor do porto e acredita que a discussão deva ser melhorada, incluindo contrapartidas ambientais como “a recuperação das matas ciliares do rio Almada e da Lagoa Encantada, assim como a Mata da Esperança”. O administrador acrescenta que “a falta de oportunidades na região, causada pela ausência de investimentos, tem propiciado até mesmo a desagregação de famílias”.

“MÃO ESTENDIDA” – Também presente na caminhada, o estivador Aldicemiro Duarte declarou que o Porto Sul significa “a redenção da população regional, que está com a mão estendida à caridade há quase 30 anos, com a falência da cacauicultura”. O vereador itabunense Wenceslau Júnior também se referiu ao “abandono” enfrentado pela região nas últimas três décadas. “Agora, que uma união entre os governos federal e estadual permite viabilizar um investimento dessa magnitude, com potencial para mudar o perfil sócio-econômico da região, é preciso que haja um debate mais propositivo”, defende.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

A SOCIEDADE PRECISA REAGIR, ANTES QUE SEJA TARDE



QUEM NÃO QUER O DESENVOLVIMENTO DE ILHÉUS?????


O povo ilheense está de olho nos espírito-de-porco que se articulam para defender o interesse de meia dúzia de hoteleiros e tentam sabotar o projeto Porto Sul.

Pela primeira vez em décadas de história, a cidade tem a chance de dar um salto de desenvolvimento, criar um grande distrito industrial, atrair empresas e gerar empregos. Contra tudo isso, um grupelho sem expressão - a maioria formada por forasteiros - faz de tudo para criar problemas, abusando da mentira para que Ilhéus seja condenada ao atraso eterno.

Chega dessa gente. Chega de mesquinharia. Sai fora, espírito-de-porco!

terça-feira, 8 de junho de 2010

PORTO PODE DAR TCHAU A ILHÉUS

Por conta da ação de falsos ambientalistas (os principais são funcionários de hotéis ou agentes de especuladores de terras na região), o Porto Sul pode dar adeus a Ilhéus. Os investidores já pensam em transferir o projeto para Belmonte, onde a população certamente o receberá de braços abertos.

Em Ilhéus, a população e as principais lideranças desejam a instalação do Porto, que é visto como uma oportunidade para ativar um novo vetor de desenvolvimento na cidade. Outros investimentos já estão planejados para destravar por conta do complexo intermodal de transportes.

Porém, como os "ambientalistas" não querem o projeto, quem deve comemorar é Belmonte, cidade que já tirou de Ilhéus o embarque da celulose da Veracel.

Infelizmente, se depender de gente com essa mentalidade e interesses mesquinhos, Ilhéus não deslancha nunca. É a bela cidade, que vai sempre viver de expectativas, porque há grupos que só olham para o próprio umbigo.

Uma vergonha e uma tristeza para essa cidade cheia de potencial e que pode ver passar batido mais uma chance de crescer.

CLIQUE AQUI PARA SABER MAIS

segunda-feira, 7 de junho de 2010

O QUE DESTRUIU A MATA ATLÂNTICA


Em seu carrossel de factoides, mentiras e meias-verdades, os ambientalistas atrás da moita brincam com a inteligência alheia, ao propagar que a Mata Atlântica foi destruída "em nome do progresso".

Na verdade, a mata foi devastada exatamente em função da falta do progresso, principalmente após a crise da lavoura cacaueira. Sem alternativas, muitos proprietários rurais passaram a derrubar árvores para vender a madeira e introduzir outras culturas, como o café conillon.

A pobreza é outro fator que gera a destrução do meio ambiente. Um exemplo é a Mata da Esperança, que ocupa uma área de 450 hectares dentro de Ilhéus (é uma das maiores florestas urbanas com mata nativa do mundo).

A mata, situada entre o Banco da Vitória e o Distrito Industrial, vem sendo gradativamente destruída pelas próprias pessoas que vivem nas imediações. Madeira nobre é extraída para fabricar canoas, remos e barracos. E a cobertura vegetal nativa vai aos poucos desaparecendo.

Isto sem falar nos bairros que surgem a todo momento em Ilhéus e Itabuna, sem infraestrutura, lançando esgoto "in natura" direto no leito dos rios. Uma calamidade ambiental que é fruto da pobreza, mas também ocorre em empreendimentos da hotelaria em Ilhéus, que não fazem o tratamento de seus resíduos.

O progresso que levava à destruição do meio ambiente era um modelo do passado. Atualmente, há regras que devem ser obedecidas para preservar o meio ambiente e promover o desenvolvimento sustentável. Além disso, grandes empresas que negociam suas ações em Bolsas de Valores, como é o caso da Bamin, estão comprometidas com a preservação, até porque há uma exigência internacional nesse sentido e quem destroi o meio ambiente acaba destruindo a própria imagem perante os investidores.

Portanto, vamos falar a verdade e deixar de engabelar a população regional. Chega de brincar de ambientalista, usando argumentos falsos para defender interesses escusos.

domingo, 6 de junho de 2010

AS INTENÇÕES ATRÁS DA MOITA

A verdade sobre a APA da Lagoa e as intenções que muitos querem esconder.

Leia tudo AQUI.

TUDO NA MOITA

Não havia nenhum ambientalista de hotel cinco estrelas nos eventos que marcaram o Dia do Meio Ambiente neste sábado, em Ilhéus. Estavam todos escondidos, depois de serem pegos em flagrante, falsificando um manifesto que foi entregue à ministra Izabela Teixeira. Dizem que Zé da ONG, que costuma colocar assinaturas alheias em documentos 100% fajutos, anda morrendo de vergonha...

sábado, 5 de junho de 2010

SAI DA MOITA, ZÉ DA ONG


Zé da ONG, aquele que defende o meio ambiente para os hoteleiros, não está preocupado com a destruição da natureza. Ele não está nem aí para a pesca predatória, para os esgotos lançados "in natura" nos rios, assim como o lixo (inclusive o que é produzido por aquela indústria de cosmético). Zé da ONG não liga se um campo de golf pode destruir 250 hectares de mata nativa e expulsar diversas espécies de seu habitat natural. Segundo ele, o campo é bonito e por isso... poooooóóóde.

Por conta dessas posições esdrúxulas, Zé da ONG está cada vez mais queimado, inclusive entre os que antes andavam ao seu lado e confiavam em suas ideias aparentemente bonitinhas. Para quem não conhece, esse rapaz até aparenta ter bons propósitos. Mas o problema dele não são as intenções evidentes, mas sim as "segundas intenções"...